Já ouviste falar na expressão “olho gordo”? Ela se refere ao sentimento de inveja que algumas pessoas experimentam quando vêem o sucesso dos outros. Na era das redes sociais e da exposição constante, comentários negativos são uma infeliz realidade.
Estamos a ver robôs que não só executam tarefas complexas, mas também interagem de maneira quase natural connosco! Será que, na nossa busca por reconhecimento, estamos a afastar-nos de quem realmente somos?
A indicação desta semana é o documentário “Dream, Girl”. Só o nome já nos faz imaginar o que está por vir, não é mesmo? Em poucas palavras, é um documentário que mostra histórias reais de mulheres empreendedoras.
Escolher um arquétipo único pode ser uma boa estratégia para diferenciar a tua marca dos concorrentes, tornando-a distintiva no mercado.
Lutamos para construir os nossos próprios negócios, para transformar sonhos em realidade, mas é fundamental lembrar que esses sonhos não podem ofuscar o que realmente importa: nossas famílias.
E se pessoas comuns – e outras não tão acessíveis assim – expusessem as suas intimidades e compartilhassem as suas ambições? A série de 5 episódios acompanha a vida de trabalhadores de três segmentos: assistência domiciliar, tecnologia e hotelaria.
Mulheres em cargos de liderança ainda são minoria. Porém, quando o assunto é marketing digital, a narrativa é completamente diferente.
Conhece a Sophie Amoruso e descobre como o seu hobbie de vender roupas de brechó no Ebay acabou por se transformar em um negócio de mais de 100 milhões de dólares. “Uma #GIRLBOSS é responsável pela própria vida. Ela consegue o que quer porque trabalha para isso. – Sophia Amoruso”
Quando uma marca compartilha a sua história de maneira envolvente, ela não apenas atrai clientes, mas também cultiva seguidores leais.
Basicamente, o livro é um guia para pessoas que não são muito boas em se promover, e ele aponta para uma nova abordagem: compartilhar. E agora, eu compartilho com vocês alguns pontos que destaquei enquanto lia.
